Consequências da Pandemia do Covid-19 no Cenário Artístico musical Paraibano

Considerado o pior momento enfrentado na história recente, a pandemia do COVID-19, trouxe à tona a fragilidade de setor Artístico Brasileiro e de modo mais específico, Paraibano. 

Pequeno e Grandes Grupos que movimentavam  cenário Cultural sofreram e sofrem com os fechamentos do palcos e espaços imprescindíveis ao trabalho. Banda tradicionais como OS TUAREG’S , BAILE.COM sentem os mesmos golpes que forró da Xeta , Luan GAIATO, Juan Carlos e Wanessa Santos. Uma outra vertente desse mal se mostra bastante preocupante, é o caso das tradicionais ORQUESTRAS DE FREVO, que tem no Carnaval a principal fonte de renda trazendo grande fôlego as dezenas de profissionais que integram tais Grupos, Orquestras de frevo como: Folia Santarritense, Paraiso Tropical, Tabajaras no Frevo, SWAT, Paraíba de Ritmos, Ipanema, Araxá, SPLOK , não ouviram o Clarim Tocar.  

Conversando com representantes desses Grupos, Artistas que a vários anos abrilhantam o Carnaval Paraibano, tais como: José Erinaldo (MASSARICO), Luiz Antônio, Matheus Gonçalves, KIKO, Lenilson Santos, Egberto de Lima, Tiago Batista, Luciano Xavier, Clevaldo Rodrigues, Neilson Meireles, Jason Henrique, Breno Antônio, Adriano Lopes, Maestros e ou Músicos do Estado, compartilham as necessidades enfrentadas por cada Grupo e artista. As empresas do setor musical também sofreram com a pandemia do Covid-19 a exemplo da Etiquetas Serviços e Empreendimentos. Por algum duro momento o SOM foi silenciado, mas, estamos todos torcendo por dias felizes de muita Música na vida de cada um.